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terça-feira, 3 de julho de 2012

Saiba como é a rotina dos filhotes de macaco, girafa, panda, hipopótamo, urso polar, leão e orca


Eles nascem indefesos e viram feras! Veja como são os primeiros meses de vida de sete mamíferos superfofos

Diário de um bebê leão: parte 1
Calma, não pense que estamos brigando! Eu e outros leões filhotes adoramos brincar de correr. Pulamos uns sobre os outros, nos mordemos... Mas isso é só brincadeira. Enquanto nos divertimos, aprendemos a caçar e a nos defender. Eu acho até que agora sou um dos mais fortes da turma, mas nasci com apenas 2 quilos e era menor do que muitos bebês humanos. Ah, eu sou o da esquerda, lógico :p
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Diário de um bebê leão: parte 2
Até meus pelos eram feinhos, ralos e cheios de manchas. Por isso nem achei tão ruim passar dois meses meio escondido num cantinho de uma caverna. Minha mãe disse que assim me protegeria das hienas, que se atrevem a atacar leões filhotes às vezes. Nessa época eu só mamava. Com 15 dias, comecei a andar e, com sete meses, já podia sair e até ficar sozinho por um tempo
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Diário de um bebê leão: parte 3
Minha mãe e as outras leoas estão ensinando a gente a caçar. Quando eu completar um ano e meio, já vou conseguir caçar sozinho! 
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Diário de um bebê urso polar: parte 1
Quando nasci, me senti pelado: é que meus pêlos eram muito fininhos... Eu era esquisito: não abria os olhos e pesava só 600 gramas. Passei quatro meses dentro de uma toca, junto com minha mãe e com meu irmãozinho. Felizmente ele era feioso como eu e nem podia rir da minha cara
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Diário de um bebê urso polar: parte 2
A gente só sabia mamar e ficávamos bem pertinho da nossa mãe que nos aquecia. Fomos crescendo e aos dois meses já andávamos pela caverna para exercitar o corpo. Só pudemos sair para passear na primavera e aí eu já estava com 10 quilos e uma camada grossa de pêlos brancos e quentinhos
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Diário de um bebê urso polar: parte 3
Minha primeira grande aventura foi mergulhar no mar e nadar. Observei minha mãe fazer isso por um bom tempo antes de experimentar e adorei brincar na água. Agora minha mãe nada com a gente, bem devagar e faz umas paradas no caminho, subindo em blocos gelados para gente mamar. Se o caminho for muito longo, ela leva a gente nas costas.

Nossa próxima lição será sobre caçadas: logo vou saber encontrar os buracos que as focas fazem no gelo e descobrir como caçá-las quando sobem para respirar
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Diário de um bebê macaco: parte 1
Minha maior diversão é brincar com os outros filhotes da turma. Juntos, lutamos, saltamos e subimos em árvores. Uma das brincadeiras mais legais é formar uma corrente, com todos de mãos dadas, para andar pela floresta. Depois de tanta agitação, é legal comer plantas bem verdes. Antes disso, eu tomo o leite da minha mãe, que me fez crescer duas vezes mais e mais rápido que um bebê humano! 
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Diário de um bebê macaco: parte 2
Minha mãe me deixa brincar, mas continua sempre por perto e até me lambe para tirar que meu cheiro de filhote não atraia os predadores. Gosto de curtir a vida e sei que quando eu fizer quatro anos, vou ter de me separar da turma e formar meu próprio grupo 
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Diário de um bebê orca: parte 1
Nasci na água e sou uma miniatura da minha mãe. A única diferença é parte mais clara do meu corpo, que é alaranjada. Mas logo vai ficar branca. Bom, confesso que não sei emitir sons direito ainda – acho que desafino um pouco. Estou aprendendo com os mais velhos porque isso é importante para que eu possa me comunicar com o restante da turma
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Diário de um bebê orca: parte 2
Poucos dias depois de nascer, já consegui nadar muito bem e até mamo embaixo d’água! Quando subo para respirar, gosto de espiar a superfície. Estou aprendendo a saltar e acho que levo muito jeito!
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Diário de um bebê girafa: parte 1
Parece brincadeira, mas logo que nasci era bem tímida e passava boa parte do tempo escondida, o que não é muito fácil quando se tem dois metros de altura. Ficava entre os arbustos, para que nenhum animal caçador me visse, pois ainda não sabia correr bem. Minha mãe não tirava os olhos de mim nessa época
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Diário de um bebê girafa: parte 2
Quando fiz um mês, ela me levou para ficar junto de outros filhotes do nosso grupo e aí as fêmeas se revezavam: uma podia se afastar para encontrar comida ou água e outra podia tomar conta da gente. Passamos a maior parte do tempo brincando, correndo e mamando – o que é uma tarefa complicada quando se tem um pescoção como o meu. Mas já descobri que existem umas folhas bem gostosas para comer
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Diário de um bebê girafa: parte 3
Percebi que devo ficar sempre alerta ao que acontece em volta porque moro num lugar onde há leões, guepardos e outros caçadores. Acho que é por isso que dormimos menos de duas horas por dia. Fico ligada também nos sons que os adultos fazem: se nota qualquer movimento minha mãe faz um assobio engraçado e aí corro para perto dela. Quero aprender a assobiar também para me comunicar melhor com a turma
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Diário de um bebê hipopótamo: parte 1
Se você olha um hipopótamo adulto, não imagina que nasci só com 50 quilos. Parece muito? Pois quando eu fizer um ano vou pesar pelo menos o dobro! Me chamo Kumba e nasci no zoológico Amneville, na França, no dia 11 de outubro de 2009. A foto acima foi tirada no dia 14, só três dias depois do meu nascimento!
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Diário de um bebê hipopótamo: parte 2
Eu não sei nadar muito bem ainda e prefiro ficar na parte rasa do rio, mas mamãe está me ensinando e me dá um empurrãozinho se fico com medo. E quando me canso, ela me dá carona e me deixa descansar nas suas costas
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Diário de um bebê hipopótamo: parte 3
Preciso treinar mais para aprender a fechar as narinas e as orelhas e mergulhar como os adultos, mas por enquanto fico só um minuto lá embaixo. Aí mamo e subo rápido para respirar. Passo a maior parte do tempo na água e minha mãe não sai de perto: se vê crocodilos, leões ou mesmo hipopótamos adultos por perto, ela fica uma fera e mostra sua força expulsando qualquer ameaça
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Diário de um bebê panda: parte 1
Meu visual era bem esquisito. Nasci em cativeiro bem pequeno, só com 140 gramas e quase sem pelos. Fiquei um tempinho dentro de uma incubadora, me desenvolvendo
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Diário de um bebê panda: parte 2
Agora já tenho as cores de um adulto. Por falar em adultos, sempre que preciso de comida ou qualquer cuidado, é só chorar que minha mãe aparece. Eu sou comilão: mamo até 14 vezes por dia e logo vou começar a comer bambu
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