As pessoas abandonaram suas casas e hoje não mora ninguém por ali!
Kolmansko(Namíbia)
A cidade de Kolmanskop, na Namíbia, serviu de abrigo para os exploradores de diamantes. Ela foi a primeira cidade do continente africano a ter uma máquina de raio X, que não servia para melhorar a saúde das pessoas e sim para verificar se alguém tinha engolido pedras preciosas! Após o fim da exploração, o local ficou vazio e as areias do deserto tomaram conta de tudo.
Centrália (Estados Unidos)
Em 1962, um incêndio num lixão em Centrália, nos Estados Unidos, se espalhou para uma mina de carvão. O acidente liberou gases tóxicos e os 3 mil habitantes tiveram de abandonar a cidade. As construções resistiram, mas o fogo ainda queima no subterrâneo, liberando um calor de 1 000 graus Celsius! E o fogaréu pode durar até os próximos 500 anos.
Craco (Itália)
Construída num penhasco, Craco, na Itália, foi se esvaziando até ficar deserta. Os motivos: doenças, guerras e falta de comida. Os últimos moradores foram embora em 1963, por causa de um terremoto. Com medo de que tudo viesse morro abaixo, as pessoas não voltaram. O desmoronamento nunca aconteceu.
Fordlândia (Pará)
A cidade de Fordlândia, no Pará, foi erguida em 1928 pelos donos da fábrica de automóveis Ford. Ela abrigava uns 3 mil empregados, que produziam pneus. O lugar tinha casas, escolas, hospital e cinema. Com a descoberta da borracha sintética, a exploração parou e os moradores se mudaram para regiões próximas.
Gunkajima (Japão)
Cerca de 2 mil pessoas moravam na ilha de Gunkajima, no Japão. Nos anos 1960, a população começou a ir embora depois que a mina de carvão fechou. O último morador se mudou em 1974. A ilha está vazia. Pelo aspecto sinistro, passou a ser chamada de “ilha dos espíritos”. E muitos acreditam que o lugar é mesmo assombrado.
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