Recém-descobertas, pedras gigantes são tema de estudo no Amapá
O parque na vida real...
Descobertas em 2006, as pedras do Parque Arqueológico do Solstício são cheias de mistério. Os enormes e pesados blocos de granito lascados foram perfuradas e fincados na terra há pelo menos mil anos. Alguns pesam cerca de 4 toneladas – o equivalente a um elefante bem gordo.
Arqueólogos acreditam que essas 147 pedras dispostas em círculo serviam como um observatório astronômico. Dependendo do tamanho e da forma da sombra que estas pedras projetam no chão, os índios da época poderiam calcular que meses do ano são os melhores para plantar, para colher e até para fazer festas.
Dentro e ao redor do círculo de pedras, foram encontrados vários vestígios de que aquele lugar também era usado em celebrações e rituais indígenas.
Mistério no ar
Um fato que intriga os pesquisadores é que não há vestígios de que uma tribo indígena viveu perto dali. Não existem ruínas de ocas, casas, plantações, nada. Então, por que aqueles blocos de pedra foram erguidos no meio do nada? Essa é uma pergunta difícil de responder!
Além disso, os arqueólogos não conseguem entender como um grupo indígena que viveu há milhares de anos conseguiu erguer e fincar pedras tão pesadas na terra. É por isso que o Parque Arqueológico do Solstício é chamado de Stonehenge do Amazonas: parece com o misterioso círculo de pedras gigantes que fica na Inglaterra, e ninguém sabe direito para que serviam.
Esse é um mistério que nem mesmo Amanda, Felipe e todos os guardiões das relíquias da história de Reino dos Dragões conseguirão desvendar!
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